Rio 2016

Depois de Ivete abrir a festa, Carlinhos Brown e Daniela cantarem músicas que ninguém conhece, Paula Fernandes roubar o lugar da Sandy, e mais toda aquela baboseira que passa anualmente no Criança Esperança, as luzes se apagam... Uma voz ecoa: Uh, papai chegou! Vai começar a putariiiiiiia... E Roberto Carlos canta Como é grande o meu amor por vc.

Amadinhos, cheguei!

Olha, meu primeiro post! Posso falar de muitas coisas. Vejamos... Direito? Não, né, to de licença... Maternidade? Melhor não, a Alice já até dormiu! Curiosamente, não tenho do que falar. Mas que coisa mais curiosa, falar do que não se sabe. Falar de algo oculto, invulto em um sujeito que não se sabe de onde vem, se sequer veio ou se um dia irá. Falar do nada que me apetece, brincando de saber o que falar. Vejam só, quanto coisa já escrevi sobre o prazer do nada se falar. E eu achando que não tinha nada para falar me vi digitando letras sem parar. Meu Deus, sou capaz até de rimar! Então, aqui está meu primeiro post, que poderia ser sobre muitas coisas, mas é sobre o nada, um camarada serelepe, que insiste em nada ser - e a ser tudo ao mesmo tempo. "Na verdade nada, é uma palavra esperando tradução".

O início!

Bem, você pode até pensar mas Ora, Bolas!, o que se passa dentro da calota craniana de um ser desses para fazer um blog que nada tem a ver com nada, apenas com o compromisso do nada a se fazer? Aqui vamos discutir como amafagar os mafagafinhos e se um bom amafagafigador você será ou então quem sabe discutir o paradoxo do pretérito imperfeito  com a teoria da relatividade, enfim, seja bem vindo a essa aventura no fantástico mundo, Ora, Bolas! pelo menos um mundo tem que ser fantástico!